confusão pessoal
confissão para o tal
21 de jan. de 2009
4 de jan. de 2009
3 de jan. de 2009
... passado, presente, futuro, passado...
Como definir qual é a mais importante concepção de tempo? O tempo varia entre as pessoas, as épocas e as sociedades. Atualmente, por exemplo, há a valorização do presente, do momento e da ação imediata. Já a sociedade medieval viveu, de certa forma, preocupada com o futuro, visando garantir o “céu após a morte”. Por fim, os renascentistas, cujas ideologias defendiam a inspiração no passado como o melhor caminho para evoluir o presente.
Enfim, o assunto tempo é um ninho de divergências relevantes. Ele nos atormenta rotineiramente, por meio do movimento de relógios, do aparecimento de fios brancos e até mesmo por nossa memória. Mas, afinal, o que é, na prática, passado, presente e futuro?
De acordo com historiadores, principalmente, o passado é a forma mais eficaz de compreender o hoje. Sem dúvidas, uma vez que somos vagas heranças do que passou, sendo nossas instituições, ideologias e até mesmo o jeito como nos relacionamos produtos indiretos de acontecimentos antigos. Em contrapartida, está o futuro. O amanhã, que é o tempo dos sonhos e dos amores. Eis a dúvida: seria o amanhã apenas uma utopia ou ele realmente pode e deve ser planejado? Duvido. Guardamos dinheiro, organizamos viagens e arquitetamos vidas, contudo sempre aparece o acaso, felizmente, para estragar os planos. O que resta do futuro é sua eternidade e esperança. Para terminar, ainda existe o presente, período preferido da juventude e da burguesia. É nele em que podemos agir e mudar o que foi pré-definido pelo passado. É nele em que temos possibilidades para aproveitar ou apenas deixarmos passar.
O tempo é diverso, complexo e todo interligado. Enquanto somos montados pelo ontem, temos o direito de agir para alcançarmos o que queremos ser amanhã. Clichê e contestável, mas, por enquanto, a melhor maneira de me acomodar e terminar o texto.
Enfim, o assunto tempo é um ninho de divergências relevantes. Ele nos atormenta rotineiramente, por meio do movimento de relógios, do aparecimento de fios brancos e até mesmo por nossa memória. Mas, afinal, o que é, na prática, passado, presente e futuro?
De acordo com historiadores, principalmente, o passado é a forma mais eficaz de compreender o hoje. Sem dúvidas, uma vez que somos vagas heranças do que passou, sendo nossas instituições, ideologias e até mesmo o jeito como nos relacionamos produtos indiretos de acontecimentos antigos. Em contrapartida, está o futuro. O amanhã, que é o tempo dos sonhos e dos amores. Eis a dúvida: seria o amanhã apenas uma utopia ou ele realmente pode e deve ser planejado? Duvido. Guardamos dinheiro, organizamos viagens e arquitetamos vidas, contudo sempre aparece o acaso, felizmente, para estragar os planos. O que resta do futuro é sua eternidade e esperança. Para terminar, ainda existe o presente, período preferido da juventude e da burguesia. É nele em que podemos agir e mudar o que foi pré-definido pelo passado. É nele em que temos possibilidades para aproveitar ou apenas deixarmos passar.
O tempo é diverso, complexo e todo interligado. Enquanto somos montados pelo ontem, temos o direito de agir para alcançarmos o que queremos ser amanhã. Clichê e contestável, mas, por enquanto, a melhor maneira de me acomodar e terminar o texto.
1 de jan. de 2009
inaguratione
pensei em escrever
não sabia se um poema, uma notícia, uma canção
só pensei em escrever
e não sabia se falava de amor, vazio ou pobreza
o amor é meu vazio
e perde a graça no papel
a pobreza atormenta
da cidade, do sertão. O mundo
Engraçado...
preferi ficar quieta e só começar o ano
não sabia se um poema, uma notícia, uma canção
só pensei em escrever
e não sabia se falava de amor, vazio ou pobreza
o amor é meu vazio
e perde a graça no papel
a pobreza atormenta
da cidade, do sertão. O mundo
Engraçado...
preferi ficar quieta e só começar o ano
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